Artesanato pode proteger botos na Amazônia
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Nossa busca por alternativas sustentáveis e humanitárias para empregar os pescadores da Amazônia continua. Desta vez, fomos parar na comunidade de São João de Ipecaçú, onde conhecemos a dona Nize.
Líder de um grupo de mulheres artesãs, ela usa materiais da região para criar verdadeiras obras de arte e assim sustentar sua família.
A arte produzida por Maria Rosenize Assis Amaral, a dona Nize, era usada para manter sua própria casa e hoje já é fonte de renda para 16 pessoas – que criam e vendem estes produtos.
“Nosso artesanato não prejudica o meio ambiente, nem contribui para que ele acabe. Tudo o que fazemos aqui não prejudica a floresta”, conta Nize.
Se as comunidades ribeirinhas da Amazônia tiverem opções rentáveis e sustentáveis, como esta, não precisarão recorrer à caça de botos para sobreviver.
Veja o vídeo e conheça mais este projeto:
Empregos sustentáveis para a Amazônia
Para conseguirmos acabar de vez com a matança de botos, o nosso trabalho é desenvolvido em várias frentes. A caça de animais silvestres é um problema complexo, para o qual não existe uma única solução.
Sabemos que famílias ribeirinhas da Amazônia precisam de fonte de renda para subsistir. É por isso que buscamos atividades alternativas que garantam, de forma humanitária, o sustento de quem hoje vive da caça de botos.
Vale lembrar que o projeto de artesanatos de Nize aproveita os recursos naturais da região de maneira sustentável, assim como o da Casa de Açaí:
Nossa busca por iniciativas sustentáveis como estas, que integram o programa Bolsa Floresta, foi realizada em colaboração com a Fundação Amazonas Sustentável.
Faça sua parte
Ao assinar nossa petição Comunidades pelo Boto, você nos ajuda a trabalhar com o governo e criar alternativas para as comunidades ribeirinhas.
Se ainda não assinou, o convidamos a mostrar seu apoio. Assine aqui e peça ao governo do Brasil que incentive projetos como estes para proteger a vida do boto cor-de-rosa na Amazônia.
Juntos, movemos o mundo para proteger os animais silvestres. Saiba mais sobre o nosso trabalho na World Animal Protection.
“Nosso artesanato não prejudica o meio ambiente, nem contribui para que ele acabe. Tudo o que fazemos aqui não prejudica a floresta