A caça de animais silvestres está acabando com a fauna africana

Mesmo país onde morreu três meses atrás com igual crueldade, e também nas mãos de um caçador, o emblemático leão Cecil. O elefante era um dos maiores elefantes do país, e o maior a ser morto pela caça "esportiva" nos últimos 30 anos.

Nos somamos à preocupação global sobre a proliferação de caça de animais silvestres no continente Africano. Esta é a prova de que os governos devem tomar medidas para regulamentar o turismo com vida silvestre, que em atividades como a caça, passeios de elefante, parques de tigres e leões e atrações semelhantes, só gera uma vida de miséria para os animais e dinheiro nos bolsos de pessoas sem escrúpulos.

Esta morte acontece semanas depois do assassinato por envenenamento de um ícone da Indonésia, o elefante Yongki, para remover suas presas.

"Este brutal assassinato revela a maneira sistemática em que indivíduos sem escrúpulos e grupos gananciosos estão matando a bela vida silvestre africana. Zimbábue, e o resto do continente africano, se beneficiariam mais de uma indústria que protegesse os animais em seus habitats naturais. Quênia, o único país africano onde a caça de animais silvestres é ilegal, goza de uma indústria de safaris vibrante e próspera, que gera $ 800 mil anualmente para a economia nacional ", disse Roberto Vieto, Coordenador de Vida Silvestre da World Animal  Protection para América Latina.

"Os animais silvestres pertencem na natureza, não nas paredes e corredores dos caçadores", acrescentou Vieto.

Uma vida de crueldade

Para um elefante, um dia na indústria do turismo e do entretenimento começa e termina com sofrimento. Para aprender como é a vida de um elefante nesta situação, veja a través dos olhos dele, seja "Elefante por um dia”.

Junte-se a nossa campanha “Silvestres.Não entretenimento”, e ajude-nos a acabar com a crueldade do turismo de entretenimento com animais silvestres ao redor do mundo.

Os animais silvestres pertencem na natureza, não nas paredes e corredores dos caçadores